Nesta terça-feira,
assim como em toda a primeira terça de cada mês, a Reunião de Oração ficou sob
minha responsabilidade. Após momentos agradáveis de louvor e adoração investimos
um tempo refletindo sobre os ensinamentos da Palavra de Deus. Utilizando o
texto de Gálatas 5.1-10, chamei a atenção para alguns pontos do texto. Vejamos
o texto bíblico:
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós,
que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que
não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a
lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo
se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se
unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo. Mas
aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas
boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo
que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria
carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito
colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo
ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade,
façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.
Dentre várias
afirmações, registro aqui uma frase que ouvi algumas vezes e que é um ditado
popular: “Para dizer que o seu está certo, não precisa dizer que o do outro
está errado”. Parece-me que o autor de Gálatas estava preocupado com um
movimento no meio da igreja, onde as pessoas se aproveitavam do erro do outro
para se auto-afirmarem. Ao invés de auxiliar os caídos, levantando-os, alguns
se aproveitavam de seus tombos para se auto-promoverem. O texto chama todos a
fazer o bem. Em todos os momentos, temos a oportunidade de fazer o bem. Somos
chamados a aproveitar estas oportunidades.
Depois do momento de
reflexão bíblica celebramos a Ceia do Senhor. Lembramo-nos através do símbolo
do pão e do cálice do sacrifício único e suficiente de Cristo em nosso favor.
Logos após fizemos os pedidos de oração. Como de costume eu anotei todos os
pedidos enquanto eram feitos, porém, solicitei que a irmã Inayá utiliza-se
minhas anotações para dirigir uma oração em nome de todo o grupo colocando nossos
pedidos diante do Senhor.
A cada terça-feira saímos mais felizes e
contentes de nossas reuniões, pois após o trabalho/ministério da oração em
favor de tantas pessoas, paramos um pouquinho ao redor da mesa para saborear um
delicioso lanche.
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