quinta-feira, 31 de julho de 2014

FALECIMENTO - Cleusa Feltrin Martins - Uma palavra pastoral e amiga

"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação. Ele nos consola em todas as nossas tribulações, para que possamos consolar os que estão em qualquer tribulação, mediante a consolação que nós mesmos recebemos de Deus!" (2Co 1:2-3).

Estimados amigos e irmãos
Paz e consolo!

Agora pela manhã, ao acessar o facebook, soube do falecimento da irmã Cleuza Feltrin Martins. Ela e seu esposo, o irmão José Antônio Martins, sofreram um grave acidente automobilístico na BR-158, entre os municípios de Querência/MT e Ribeirão Cascalheira/MT, na região do Araguaia. Em uma das curvas o veículo do casal colidiu com um caminhão que estava parado.

A irmã Cleuza não resistiu e faleceu. O irmão José Antônio fraturou uma das pernas e algumas costelas. Após ser atendido no hospital de Água Boa/MT, ele foi transferido para a Santa Casa de Rondonópolis em estado grave.

Crendo na verdade bíblica afirmada acima, que nos garante o consolo de Deus, oro em favor dos familiares. Desejo que o SENHOR de uma pronta recuperação física e emocional ao irmão José Antônio, bem como consolo e conforto aos filhos, netos, parentes e amigos próximos.

Tive oportunidade de reencontrar a família e abraçá-los, no último dia 23 de junho, quando estive em Rondonópolis-MT. Como não tenho como abraçá-los neste momento de forma física, transformo este texto num abraço virtual, mas que transmite a realidade de um carinho pastoral.

Fui pastor da família de 1995 a 1997 na Igreja Metodista de Rondonópolis. Da irmã Cleusa tenho lembranças de sua dedicação ao ministério de louvor e às cantatas de Páscoa e Natal. Creio que ela se deleitará ao louvar ao seu SENHOR junto ao coro celestial.

Não há palavras que possam acalentar o coração pela dor da  perda de alguém amado... de um ente querido... de uma mãe... de pessoas que passaram por nossas vidas e deixaram marcas profundas. Pessoas que nos ajudaram a escrever nossa história. Diante disso, me solidarizo a vários irmãos e irmãs que conheço em Rondonópolis e que sofrem a dor desta despedida.


Em oração por todos vocês me despeço.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

NOTA DE FALECIMENTO: Rev. Enoch Pereira Borges

Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não tem esperança” (1Ts 4:13)

Crendo na verdade bíblica citada acima, comunico o falecimento de nosso irmão Rev Enoch Pereira Borges, ocorrido no final desta manhã na cidade de São Carlos-SP. Segundo sua enteada, a irmã Mayara, ele sentiu dores no peito no decorrer da semana e foi averiguar. Marcou um cateterismo para ontem (quinta-feira), porém no momento do procedimento sua pressão arterial ficou muito baixa e ele passou tarde e noite na UTI coronariana. Hoje pela manhã, após uma noite sem nenhuma intercorrência, quando deixava a UTI teve uma parada cardíaca. A equipe médica tentou reanima-lo, porém, ele não resistiu.
Rev. Enoch serviu a Igreja Metodista como pastor da Igreja Metodista Central de Campo Grande, superintendente Distrital, diretor do Seminário Regional Bispo Scilla Franco, membro do Conselho Diretor da Faculdade de Teologia, dentre outras atividades.
Tive oportunidade de trabalhar com ele durante sua gestão como Diretor do atual Instituto Educacional Metodista Bispo Scilla Franco, cargo que atualmente ocupo. Após sua aposentadoria do ministério pastoral, trabalhamos juntos no Conselho Diretor da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista, local onde ele deixou sua marca indelével como secretário.
Seu corpo chegará às 16h no Velório Municipal de São Carlos-SP, de onde sairá o féretro amanhã pela manhã. Os familiares ainda não sabem o horário do sepultamento. Conversei com o Adi, filho do Rev. Enoch e também nosso aluno na Fateo, demonstrando-lhe nossa solidariedade como igreja. Ele estava no ônibus em direção a São Carlos. Pretendo estar presente no velório para abraçar a família e participar do culto de ação de graças por sua vida.
Como nos afirma o texto bíblico:
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação. Ele nos consola em todas as nossas tribulações, para que possamos consolar os que estão em qualquer tribulação, mediante a consolação que nós mesmos recebemos de Deus!" (2Co 1.2-3)
Ore em favor dos familiares.

Apresento abaixo algumas fotos de meu arquivo pessoal, onde o Rev. Enoch está dirigindo o momento de acolhida dos candidatos e candidatas ao Programa Pré-Teológico de 2006. Um frase muito repetida por ele nos encontros e cursos, quando ia concluir um assunto era: “Podemos então dizer que...”. 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

De HEXACAMPEÃO à "HEXAGERADOS"

Olhando para as reações dos vários torcedores brasileiros, cheguei à seguinte conclusão: Perdemos o título de hexacampeão e podemos ganhar o de "hexagerados". De heróis e representantes do povo brasileiro, os jogadores passaram a ser considerados vilões... incompetentes. Nestas reações é possível ver as atitudes extremas de nosso povo, posturas "hexageradas". São reações extremistas: oito ou oitenta. Quem sabe uma boa postura neste momento seja a de radicalidade, pois diferentemente do extremismo (num extremo ou no outro) ela está ligada à raiz. Futebol é um jogo.  E jogo é jogo. Nele hora ganhamos, hora perdemos. Podemos até perder por goleada. Achar que sempre vamos ganhar é uma ilusão. Achar que nunca vamos sofrer uma goleada, também é ilusão. Infelizmente foi o que aconteceu no jogo contra a Alemanha. Mesmo tristes com o resultado, não precisamos "hexagerar" em nossos comentários. Destruímos a imagem de pessoas que até a poucas horas eram consideradas heroínas. É fácil dizer o que o outro deveria ter feito, mas difícil mesmo é fazer o que deve ser feito. Aproveito para dizer que na vida também é assim, hora perdemos, hora ganhamos. O importante é aprender a lhe dar com as vitórias de forma equilibrada, bem como não supervalorizar as perdas, assumindo o exagero. Não sou um torcedor fanático por futebol, sou um observador da sociedade. Meu objetivo não é defender ou acusar a seleção brasileira, mas sim chamar a atenção das pessoas para o perigo dos exageros. Isto que vemos reproduzido nestes dias, pode ser  o "retrato" ampliado das reações humanas nos mais variados ambientes do cotidiano.  Que tal fugirmos do título de "hexagerados" e sonharmos com o de hexacampeão? Teremos outros campeonatos mundiais. Que em seu cotidiano (jogo da vida) você também possa fugir dos exageros, obtendo vitórias nos vários âmbitos de sua caminhada. Felicidades!
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