Terça-feira passada, 07 de dezembro, fui o responsável por dirigir a reunião de oração da tarde. Toda a primeira reunião do mês sou o responsável, pois aproveitamos a data para também celebrar a Ceia do Senhor. No primeiro momento da reunião entoamos vários cântico, muitos deles escolhidos pelos presentes.
No momento da reflexão pastoral, utilizando-me de um texto de João Wesley que instruía os pregadores leigos de sua época a considerar a congregação ao elaborar o sermão, desafiei os presentes a pensarem nas pessoas às quais desejaram o natal, imaginando que tipo de mensagem elas necessitam.
Utilizei o exemplo de nossa visita ao...
Lar Betel, instituição que abriga aproximadamente 100 idosos como moradores. Perguntei-lhes que tipo de mensagem de nata devemos levar a estas pessoas institucionalizadas. A mensagem do Natal da “família perfeita” como o fazem os filmes da televisão? Nossa percepção pessoal ou experiências familiares? Ou uma história que se adéqüe a pessoas que estão longe dos familiares (muitas vezes abandonados) e sentindo-se sós mesmo no meio de tantas pessoas? Conversamos bastante sobre o como levar nossa mensagem aos outros, levando em consideração a Verdade Eterna (Palavra de Deus), bem como as necessidades dos que nos ouvirão.
Investimos um tempo para que os participantes apresentassem seus pedidos e depois oramos por todos, um a um. Foi um momento de grande enlevo espiritual. Encerramos nossa reunião, como de costume, ao redor de uma mesa repleta de bolos deliciosos... hummmmm!
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