quarta-feira, 11 de junho de 2014

PASSEIO NO PANTANAL MATOGROSSENSE


Depois de ministrar aula quatro período (sábado -manhã, tarde e noite e domingo de manhã) e pregar no Culto vespertino da Igreja Metodista em Cuiabá, ganhei um maravilhoso presente para relaxar e descansar.

O Pr. Rogério Caputti levou-me para pescar no Pantanal - Rio Cuiabá. Quem nos acolheu foi a irmã Sidy (Estância Lírio dos Vales). Esta foi minha primeira viagem para o Pantanal. Eu nunca havia pescado peixes maiores. Na minha adolescência eu ia com meu pai pescar lambari. Porém, neste passeio, pesquei peixes grandes. Que sensação maravilhosa. Para pescar tive que aprender a pegar caranguejo. Os primeiros foi difícil, depois me acostumei. A picada não é forte, a gente se acostuma.


 

 


Além da pescaria, tive oportunidade de ver a diversidade do ecossistema pantaneiro, que abriga uma grande quantidade de animais, que vivem em perfeito equilíbrio ecológico: jacarés, capivaras, cobras, pássaros (tuiuiú, tucanos, garças, papagaios, araras, patos da água e muitos outros. A flora possui uma variedade enorme de árvores, plantas, ervas e outros tipos de vegetação. 

Conheci o Ninho do Guaxo (um ninho que fica pendurado nos galhos da árvore). Lembrei-me do meu pai falando para minhas irmãs pentearem o cabelo porque parecia um ninho de guaxo. Agora sei do que ele estava falando.

Alguns locais onde fomos pescar eram campos alagados. Ou seja, o Rio transborda e forma muitos outros rios, lagoas e piscinas. Em alguns momentos o Pr. Rogério me dizia que na época da seca aquele lugar era uma estrada. Acredito que as fotos poderão falar um pouco mais sobre o momento impar que vivi na folga pastoral desta semana. Foi segunda-feira o dia todo e terça até a hora do almoço. Um dia e meio que equivale a muitos outros dias em outro lugar.

Agradeço ao Pr. Rogério pela oportunidade, companhia e amizade. Agradeço à Miriam, sua esposa e à Rafa, sua filha, pelo acolhimento em sua casa. à irmã Sidy e sua familia sou grato por emprestarem a pousada. Ao casal, Genivaldo (Negão) e Dejanira (Deja), caseiros da estância também sou grato pelo carinho. Não posso deixar de falar da comida preparada. Que maravilha comer um peixe acabado de tirar do rio. Particularmente destaco um sashimi de "pera" (um peixe, não fruta). Que delícia!


Uma coisa que me chamou a atenção foi ver o pasto dos dois lados da estrada totalmente submersos e o gado atravessando estas regiões alagadas. Foi espetacular!

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