Ontem e hoje (04) fui visitar o
Rev. Bicudo na Casa de Saúde Campinas. Ao passar por uma consulta, a médica o
encaminhou para internação para hidratação e realização de exames. Na primeira
visita, ele havia acabado de se instalar no quarto e estava enfraquecido, quem
falou mais fui eu. Compartilhei com ele, a irmã Luzia (sua esposa) e a Jussara (uma
das filhas) uma breve mensagem baseada no salmo 121. Destaquei três pontos: 1)
OLHAR DA FÉ: Como há poucos dias ele havia passado por uma cirurgia nos olhos e
este ainda encontrava-se debilitado, disse-lhe que ainda que de seus olhos “humano”
estivessem limitados, nada o impedia de usar seus olhos espirituais para
visualizar o socorro do SENHOR. 2) FIRMAR OS PASSOS: Relembrei-lhe que o SENHOR
é quem nos ajuda em todas as situações e que poderia usar os profissionais da
saúde para ajuda-lo a firmar os passos. 3) SAÍDA E ENTRADA: Afirmei-lhe que o
SENHOR que i acompanhou na saída de sua casa para o hospital é o mesmo que continua
a seu lado e o guardará até a volta (entrada) para casa. Depois disso oramos e
nos despedimos.
Na visita de hoje, um pouco melhor, foi ele quem falou mais.
Compartilhou vários episódios de sua caminhada ministerial como “Guia Leigo” e
depois pastor. Como gosto de cultivar a memória e a tradição, disse-lhe que
seria importante registrar estes fatos para a posteridade. Naquele momento ele
me disse uma frase que aprendeu com um amigo do exército: “Povo sem tradição,
morre a cada geração”. Compartilhei com ele, que ao ler o texto da Profa. Celi sobre
a história da IMCC, verifiquei que em 1971 quando ele era o Guia Leigo da
Igreja foi realizar na Igreja Metodista de Vila Joaquim Inácio uma série de
Conferências. Brinquei com ele, dizendo: “Eu tinha um ano de idade e o senhor
já estava pregando aqui em Campinas. Louvo a Deus por sua vida e ministério”. Foi
um tempo muito agradável de vivência pastoral. Compartilhei com ele o Salmo
37:5 – “Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará”. Deus
abençoe o casal Rev. João Bicudo e Luzia, bem como todos os familiares. Quando
for oportuno contarei, também, um pouco da história que a irmã Luzia me contou.
Por que será que ela se chama Luzia... aguarde.
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