Hoje, em nossa reunião de oração, tínhamos 42 pessoas presentes. No momento do “Circulo de Oração”, brinquei: “... que ‘circulão’!!!”. De fato o tamanho do círculo chamou a atenção de todos.
O momento de reflexão bíblica ficou sob minha responsabilidade. Compartilhei a ‘Parábola do Bom Samaritano’, destacando o fato dos religiosos em nome da “institucionalidade” da religião, não realizar a missão mais nobre pregada pela mesma. Tanto o sacerdote, quanto o levita, passaram de largo ao verem o homem que caíra nas mãos dos salteadores. Seu compromisso com a instituição/Lei era maior do que com a solidariedade/vida. A preocupação em não tornar-se impuro e precisarem passar por todo um ritual de purificação antes de continuarem suas atividades, os impediu de realizar a missão mais nobre, cuidar do necessitado.
Encerrei a reflexão afirmando que devemos compreender a dimensão solidária de nosso ministério... orAÇÃO. Após intercedermos pelas pessoas, devemos imprimir esforços para auxiliá-las de forma solidária e amorosa. Dentre várias sugestões que apontei no momento, destaco aqui as seguintes: telefonar para a pessoa por quem estamos orando expressando carinho e solidariedade, escrever uma carta, mandar um e-mail, fazer uma visita, lavar suas roupas, revesar com os familiares nas vigílias hospitalares, etc. São ações que complementam nosso ministério terreno. Pois depois que oramos, a ação espiritual é de Deus, Ele é quem age com poder e autoridade. Porém, aquilo que podemos fazer, o terreno/humano, Deus não fará por nós. Por isso somos chamados de missionários... realizamos a missão que Ele nos delega.
Após o momento de oração e a celebração da Ceia do Senhor, encerramos com o tradicional momento de confraternização. Hoje, até sorvete tínhamos à disposição.
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