Continuando a reflexão do post anterior, relativo a Autonomia da Igreja Metodista, apresento aqui quatro textos da Revista Caminhando nº 16 - Revista da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista (Fateo).
Os quatro autores aprofundam o tema e apresentam sua complexidade. Aos que desejam aprofundar-se no assunto, basta clicar no link e fazer a leitura.
Tenho satisfação em fazer parte do Conselho Diretor desta Instituição, bem como da equipe desta revista. Aproveitem a leitura destes artigos.
Autonomia, independência ou status quo? - Cilas Ferraz de Oliveira
Resumo
A Conferência Geral
da Igreja Metodista Episcopal do Sul em 1926 incumbiu uma comissão de
nacionalismo a organizar um questionário a ser respondido pelas igrejas e
conferências dos campos missionários. Entre outras perguntas as igrejas e
conferências deveriam optar entre status
quo, autonomia ou independência.
O fim do período missionário! Surge a Nova Igreja! - Geoval Jacinto da Silva
Resumo
É um estudo de
caráter pastoral que procura resgatar os aspectos missiológicos da autonomia. A
declaração da autonomia aconteceu no dia 02 de setembro 1930, na cidade de São
Paulo, quando o metodismo estava se estendendo pela cidade e outras regiões. A
pergunta levantada é: qual foi a contribuição da autonomia para uma Igreja que
foi sendo formada dentro de um contexto urbano?
César Dacorso Filho, o consolidador da autonomia do metodismo brasileiro - João Wesley Dornellas
Resumo
O autor relata fatos
da vida da Igreja Metodista nos primórdios de sua Autonomia e destaca a atuação
de César Dacorso Filho no período em que foi bispo, de 1934 a 1955, concluindo que
ele foi o consolidador da Autonomia da Igreja Metodista do Brasil. As fontes
principais usadas são as páginas do Expositor Cristão.
A autonomia e a cultura brasileira - Rui de Souza Josgrilberg
Resumo
O artigo interpreta a
autonomia a partir do quadro maior do protestantismo, da missão, seu caráter
puritano e sua relação com a cultura norte-americana e brasileira destacando a
contínua importância de não somente promover um auto-governo, auto-sustento e
auto-propagação, mas uma teologia brasileira e uma igreja com os traços
culturais mais importantes.
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