sexta-feira, 2 de setembro de 2011

AUTONOMIA DA IGREJA METODISTA - Quatro textos da Revista Caminhando 16

Continuando a reflexão do post anterior, relativo a Autonomia da Igreja Metodista, apresento aqui quatro textos da Revista Caminhando nº 16 - Revista da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista (Fateo). 

Os quatro autores aprofundam o tema e apresentam sua complexidade. Aos que desejam aprofundar-se no assunto, basta clicar no link e fazer a leitura. 

Tenho satisfação em fazer parte do Conselho Diretor desta Instituição, bem como da equipe desta revista. Aproveitem a leitura destes artigos.



Autonomia, independência ou status quo? - Cilas Ferraz de Oliveira

Resumo


A Conferência Geral da Igreja Metodista Episcopal do Sul em 1926 incumbiu uma comissão de nacionalismo a organizar um questionário a ser respondido pelas igrejas e conferências dos campos missionários. Entre outras perguntas as igrejas e conferências deveriam optar entre status quo, autonomia ou independência.



O fim do período missionário! Surge a Nova Igreja! - Geoval Jacinto da Silva

Resumo


É um estudo de caráter pastoral que procura resgatar os aspectos missiológicos da autonomia. A declaração da autonomia aconteceu no dia 02 de setembro 1930, na cidade de São Paulo, quando o metodismo estava se estendendo pela cidade e outras regiões. A pergunta levantada é: qual foi a contribuição da autonomia para uma Igreja que foi sendo formada dentro de um contexto urbano?



César Dacorso Filho, o consolidador da autonomia do metodismo brasileiro - João Wesley Dornellas

Resumo


O autor relata fatos da vida da Igreja Metodista nos primórdios de sua Autonomia e destaca a atuação de César Dacorso Filho no período em que foi bispo, de 1934 a 1955, concluindo que ele foi o consolidador da Autonomia da Igreja Metodista do Brasil. As fontes principais usadas são as páginas do Expositor Cristão.



A autonomia e a cultura brasileira - Rui de Souza Josgrilberg

Resumo


O artigo interpreta a autonomia a partir do quadro maior do protestantismo, da missão, seu caráter puritano e sua relação com a cultura norte-americana e brasileira destacando a contínua importância de não somente promover um auto-governo, auto-sustento e auto-propagação, mas uma teologia brasileira e uma igreja com os traços culturais mais importantes.

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