No dia 14.07 às 9h como parte da sexta sessão plenária, realizamos uma celebração especial, intitulada “Testemunhando os Sinais da Graça na Unidade do Corpo de Cristo – Culto da Unidade”. A mensagem bíblica, proferida pelo bispo José Ildo de Mello – presidente da Igreja Metodista Livre, destacou a importância do ajuntamento, porém, que este deve ter o objetivo de unir pessoas para fazer o bem. Como referência bíblica utilizou o texto de I Samuel capítulos 2 a 7, destacando as experiências de ajuntamento de pessoas ao redor de líderes.
A primeira experiência relembrada foi a dos filhos de Eli (Hofni e Finéias), que diante de um momento difícil de sua história realizou uma cerimônia fervorosa, porém, seus pecados foram motivos para que fossem consumidos por fogo e a Arca da Aliança fosse capturada pelos inimigos (Filisteus). Na segunda experiência de ajuntamento, quem lidera o povo é Samuel, e este vence os Filisteus. Dentre as diferenças entre os grupos, destaca-se o fato de não se preocuparem com o barulho ou mesmo afirmarem sua vitória (confissão positiva) antes da hora, mas de se arrependerem dos pecados, rompendo com os falsos deuses e voltando-se para o Senhor.
Duas palavras podem resumir os ajuntamentos, uma o nome do filho de Finéias e a outra o nome do altar erigido por Samuel: o primeiro Icabode (foi-se a glória do Senhor) e o segundo Ebenézer (até aqui nos ajudou o Senhor). O pregador conclui seu sermão perguntando, qual tipo de ajuntamento se está fazendo neste concílio? Reunião onde a glória do Senhor vai embora ou onde pode-se afirmar que Ele nos está ajudando até o momento?
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