Ontem à tarde quando me dirigia
para a Igreja (IMCC), em meio a toda a agitação e barulho do calçadão Treze de
Maio, para cessar minha curiosidade entrei na Catedral Metropolitana de
Campinas. Era 15h30 e o templo estava cheio. Algumas mulheres estavam
ministrando o louvor (vários cânticos) e orando em favor das pessoas. Se
entendi bem, era uma reunião sob a responsabilidade da Pastoral da Saúde e da
Pastoral da Oração.
Os cânticos e as mensagens entre eles eram muito parecidos
com as que se entoam nas igrejas evangélicas. Baseado no discurso, só era
possível perceber que se tratava de uma celebração católica quando a
ministrante ao final de uma das orações rogou em nome de Jesus e de Maria,
Imaculada Conceição. Em meio a tanto falatório das propagandas das lojas,
aquele templo se tornava um oásis para os transeuntes. Muitas pessoas emocionadas
participavam com fervor daqueles momentos de oração. Bom seria se tivéssemos condições
de abrir diariamente nossos templos para acolher os caminhantes e ministrar em
suas vidas.
Na IMCC temos experimentado um pouco disso nas terças-feiras no
horário do almoço. De fato, as pessoas estão sedentas por um tempo de quietude
e fé. Que nossos templos sejam mais que prédios tombados como Patrimônio
Histórico do município. Que sejam espaços missionários para a promoção da
vida... VIDA ABUNDANTE... vida que começa aqui, mas transcende para a
eternidade. Como precisamos aprender sobre PASTORAL URBANA... sobre ser igreja
relevante no meio da “URBE” (cidade). A começar por mim... por você... nossas comunidades
de fé.
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